22 maio 2012

Violencia sexual contra criança

Falar que foi vitima de violencia sexual, é um ato coragem, é tirar as forças de um corvade, que fere toda a inocencia de uma criança,são ferimento que deixam cicatrizes para o resto da vida. è uma dor sem cura ,é um pasadelo sem fim. certamente, a iniciativa deXuxa vai abrir caminhos para milhares de criança que são abusadas todos dias, esterei na torcida, que elas terão força para dar um basta nisso em suas vidas.

12 maio 2012

UMA CRIANÇA PRONTA PARA NASCER PERGUNTOU A DEUS:




"Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã...
Como eu vou viver lá sendo assim pequeno e indefeso?"
Deus: "entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.
... Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança: "mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e... sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?"
Deus: "seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança: "como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?"
Deus: "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança: "e o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus: "seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança: "eu ouvi que na terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus: "seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança: "mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus: "seu anjo sempre lhe falará sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu,mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança, apressada, pediu suavemente:
"Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor,
o nome do meu anjo."
Deus:
Você chamará seu anjo de...
Mãe.

autor desconhecido. 

13 abril 2012

A aborto sim ou não


Os ministros do Supremo Tribunal Federal aprovaram, nesta quinta-feira (12), por oito votos a dois, a interrupção da gravidez de fetos com anencefalia. E em seguida ao anuncio da aprovação um grupo de mulheres enfrente ao STF comemora a decisão dos ministros.
            Anencefalia é a ausência de grande parte do cérebro e do crânio.Também chamada de aprosencefalia com crânio aberto, a anencefalia é um defeito do tubo neural que ocorre nos primeiros estágios do desenvolvimento do feto (entre o 16o e o 26o dias). Esta é a malformação fetal mais comumente relatada. Os defeitos do tubo neural envolvem o tecido que cresce dentro do cérebro e da medula espinhal. O bebê pode apresentar algumas partes do tronco cerebral funcionando, garantindo apenas algumas funções vitais do organismo. A anencefalia é fatal. Com raríssimas exceções, bebês com anencefalia têm expectativa de vida muito curta.
            A anencefalia acontece quando a parte superior do tubo neural não consegue se fechar. Não se sabe por que isso ocorre. As causas possíveis incluem toxinas ambientais e baixa ingestão de ácido fólico durante a gravidez. A anencefalia ocorre em cerca de 4 a cada 10 mil nascidos. O número exato é desconhecido, porque em muitos dos casos ocorre o aborto natural. Mães diabéticas têm seis vezes mais probabilidade de gerar filhos com anencefalia. Mães muito jovens ou com idade avançada também têm o risco aumentado.
            A malformação fetal pode ser diagnostica com precisão a partir da 12a semana de gestação, quando a ultrassonografia já permite a visualização do segmento cefálico do feto e a quantidade de líquido amniótico. A presença de muito líquido amniótico, uma condição conhecida como polihidrâmnio, pode sugerir problemas com a gravidez. No feto, os sintomas são:
Ausência de crânio
Ausência de cérebro (hemisférios cerebrais e cerebelo)
Anormalidades das características faciais, e defeitos do coração.
            Não há tratamento específico recomendado, já que a doença é fatal.  Mulheres que pretendem ter filhos devem tomar ácido fólico três meses antes de engravidar e no primeiro mês de gravidez para reduzir em até 50% os riscos de defeitos no tubo neural.

Aborto pra mim é crime, mas não estou para  julgar a opinião alheia, estou apenas para informar, esse é papel deste blog.
"particularmente, o aborto certamente me faria tomar a ousadia de decidir  por Deus,
Como profissional  cabe a mim mostra caminhos, onde  quem vai decidir é o usuário."    
Lubia Mariana.

A lenda da Borboleta Azul


A lenda conta a que uma menina curiosa decide colocar à prova o velho sábio, por duvidar que fosse realmente um sábio.
Tomou nas mãos uma borboleta azul, escondeu as mãos com a borboleta para trás. Foi até o sábio e disse: tenho nas mãos uma borboleta azul, ela está viva ou morta? 
Antes que o sábio respondesse tinha preparado o seguinte ardil: Se ele disser que está viva, eu a esmago e ela estará morta; ele não é um sábio. Se ele disser que ela está morta, eu a deixo voar; ele não é um sábio.
Mas o sábio, como podiamos esperar de um sábio, foi muito sábio em sua resposta, ele disse: Ela está em suas mãos, depende de você...


Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não).
Nossa vida está em nossas mãos, assim como a borboleta. Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

Fonte:
   

10 abril 2012

Abuso Sexual Contra Criança


O que sente uma criança que sofreu abuso sexual?
Quando criança o mundo é simplesmente uma grande fantasia, o olhar, o sorriso é própria inocência, não existem maldades,  a não ser os dos contos de fadas, a tal bruxa...
Mas, de repente alguém cruel muda tudo e transforma as bruxas algo tão real que certamente destrói qualquer possibilidade de confiança.
A sensação de nojo correr pelas veias, o medo é a principal companhia, a desconfiança é constante, a revolta é permanente, para vida toda. Naquele momento em quem confiar.
O tempo passar, a sensação de impunidade é constante, o que fazer. Deixar de lado uma historia que deixou marcas para o resto da vida?
  O que devemos fazer quando uma criança for abusada sexualmente?
- Se a criança falar a respeito do abuso, escute-a, e leve-a a sério. As crianças pouquíssimas vezes inventam histórias de abuso sexual.
- Se você estiver alarmada ou sente vergonha, não demonstre à criança, pois ela se sentirá mais afetada ainda.
- Não pressiona. Apoie a criança evitando gestos, perguntas ou pré-julgamentos que a façam sentir-se ainda mais angustiadas ou culpadas.
- Se o menino ou menina decide falar, anime-o e mostre confiança para que diga a verdade e fale com liberdade. Não a julgue, nem a faça sentir-se culpada.
- Solicite apoio a algum especialista para ajudar a criança e também à família para saber como tratar do problema.
- Prepare a criança para essa ajuda. Explique que terá que conversar com outras pessoas sobre o acontecido. E que tudo será bom para ela.
- Deve-se denunciar às autoridades, a pessoa que abusou sexualmente da criança.
- Comunicar os serviços sociais.

Lei Joana maranhão


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta terça-feira (10) o Projeto de Lei 6719/09, da CPI da Pedofilia, que altera o prazo de prescrição dos crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes. Com isso, as vítimas de abuso ganham mais tempo para denunciar seus agressores. A proposta ainda será votada no Plenário.
Pelo texto, a prescrição do crime começará a contar apenas a partir da data em que a vítima completa 18 anos, a não ser que já tenha sido proposta ação penal ou que a ação já tenha transitado em julgado.
         Atualmente, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) determina, como regra geral, a contagem da prescrição a partir do dia do crime. Depois de prescrito o crime, não há possibilidade de punir o agressor.
         A proposta foi batizada de Lei Joanna Maranhão, em homenagem à nadadora brasileira que denunciou ter sido abusada pelo treinador quando criança. O crime já havia sido prescrito quando a história veio a público e o treinador não pôde ser processado.

Quem é Joana maranhão?
     Nadadora pernambucana (recordista sul-americana dos 200 metros borboleta e medalhista em várias competições internacionais), foi abusada sexualmente, pelo  seu ex-treinador (Eugênio Miranda, que ensinou em vários colégios e clubes do Recife e Olinda) de tê-la molestado quando tinha apenas 9 anos. Depois da denúncia, outra suposta vítima veio a público.
A nadadora, porém, só tomou coragem para falar sobre o caso quando já tinha 20 anos. Pela lei, a denúncia deveria ter sido feita pelos pais dela, à época do crime, ou por ela mesma logo após completar os 18 anos.
Reportagem da revista veja sobre o abuso  sexual que a nadadora sofreu quando criança. ( http://veja.abril.com.br/200208/p_110.shtml)
Joanna Maranhão tinha 9 anos em 1996 e já era uma promessa na natação. De uma hora para outra, começou a não querer treinar. Bateu pé, chorou e acabou convencendo a mãe, a médica Teresinha de Albuquerque Maranhão, a mudá-la de clube. Também não quis mais frequentar a casa de seu treinador, Eugênio Miranda. A reação surpreendeu Teresinha. Ela e o marido haviam se tornado amigos de Eugênio, então com 37 anos, casado e pai de um menino e uma menina com idade próxima à de Joanna. Nas férias, as duas famílias passavam fins de semana juntas na Ilha de Itamaracá, perto do Recife. E volta e meia a aluna dormia na casa do professor. Depois da mudança, perderam completamente o contato. Na semana passada, aos 20 anos, Joanna veio a público acusar Eugênio de ter abusado sexualmente dela. Devido ao tempo decorrido, é impossível ter provas do que realmente aconteceu. Mas o relato de seu sofrimento é impressionante (veja a entrevista abaixo). Naquela ocasião, Joanna tentou conversar com a mãe. Não foi ouvida. "Ela veio falar de um carinho mais íntimo, mas achei aquilo absurdo, parte de uma fantasia. Além de bom técnico, o Eugênio era uma pessoa bacana", disse Teresinha a VEJA.
Os anos de adolescência foram difíceis para Joanna. Ela se tornou agressiva, deprimida e passou a sofrer de insônia. Quando viajava para competições de natação, preferia dividir o quarto com meninas de equipes rivais a dormir desacompanhada. Não suportava ficar sozinha. Há dois anos, numa noite de profunda angústia, decidiu se abrir novamente com a mãe. "Foi muito doloroso. Senti raiva pela traição de confiança dele e culpa por não ter ouvido o que a Joanna tentou me contar naquela época. Eu trabalhava até doze horas por dia, não tinha horário fixo. Parei para rever esses valores desde então", diz Teresinha, 48 anos. Atualmente, Joanna namora um estudante de direito, faz terapia e tratamento com antidepressivos. No esporte, não passa por uma boa fase. Na Olimpíada de Atenas, ela chegou à final da prova de 400 metros medley, um feito inédito entre nadadoras brasileiras nos 56 anos anteriores. Hoje, ainda não alcançou índice que lhe permita participar da Olimpíada de Pequim. Desde que Joanna decidiu expor sua história, Eugênio foi afastado pela direção do colégio onde é treinador de natação. A VEJA, ele negou as acusações e informou que, nesta semana, entrará na Justiça com ações criminal e cível contra a mãe de Joanna, que revelou seu nome à imprensa. O técnico alega que o rompimento das duas famílias se deu por causa de uma rixa de clubes. Joanna treinava com ele no Náutico e teria sofrido pressões para voltar ao Português, onde começou a nadar e era vista como prata da casa. "Ela se ausentou e não nos falamos mais. Não procurei saber o que tinha acontecido", disse.
A história contada por Joanna expõe uma das relações mais cruel que se podem estabelecer entre dois seres humana. A pedofilia é um crime no qual a criança é vítima de uma pessoa maior, mais forte e, pior, de alguém em quem confia e a quem admira. Atualmente, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos recebe 32 registros diários de crianças e adolescentes que sofreram violência sexual – quase sempre, dentro de casa. No caso de profissionais como treinadores esportivos, a confiança parte dos pais, que os apresentam aos filhos como bons exemplos. Por isso é tão difícil para a criança acreditar que está sendo vítima de tamanha barbaridade. "O abusador se aproveita desse vínculo para garantir o segredo. A criança tem medo e vergonha de contar a outros adultos o acontecido", diz Renata de Assis, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, no Rio de Janeiro.
"NINGUÉM SUPERA ISSO"

Satiro Sodrê/CBDA
A nadadora Joanna Maranhão: silêncio de onze anos rompido agora

Você lembra o que passou pela sua cabeça quando começou a ser molestada? 
Na primeira vez que aconteceu, eu não tinha a menor noção de sexualidade. Muitas coisas passaram pela minha cabeça. Será que isso é normal? Será que ele tem o direito de fazer isso? Eu só sabia que era uma coisa que doía, me machucava e não me fazia bem. Eu estava sozinha com ele na piscina. Foi um susto. E doía.
O que ele falava?
Ele me mandava ficar calada e às vezes me mandava rir. Pedia para eu guardar segredo. Eu dizia: "Pelo amor de Deus, pára".
Você já tinha começado a desenvolver corpo de adulta?
Só menstruei com quase 16 anos. Eu era uma criança, com corpo de criança.
Você achava que ele fazia o mesmo com outras meninas?
Não. O relacionamento que a gente tinha era muito próximo. Não conseguia imaginá-lo fazendo isso com outra criança.
Você sabia que ele estava fazendo uma coisa errada?
Não sabia se era certo ou errado. Comecei a querer distância quando aconteceu um episódio na casa dele. Foi o pior de todos, prefiro não entrar em detalhes. Ali eu me acabei de chorar e falei: "Me leve para casa agora".
Na casa dele?
Foi quando as coisas realmente aconteceram, entendeu? Depois do treino, ele estava me levando para casa e parou antes na casa dele. A mulher estava trabalhando e as crianças estavam na escola.
A sua família e a dele eram amigas?
Sim. Éramos muito amigos. Ele, a mulher e os filhos ficavam sempre com a gente nos fins de semana. Eu ia muito à casa deles. Uma noite, eu estava dormindo com a filha dele, uns três anos mais nova, e vi que ele se aproximava. A imagem que me vem é a da sombra dele parado, me olhando. Nessa noite, eu comecei a chorar, chamei a mulher dele e disse: "Quero ir para casa". E foi a última vez que fui à casa dele.
Por quanto tempo você foi molestada?
Uns dois meses. Eu treinava de manhã e estudava à tarde. A equipe era pequena, por isso ele tinha mais oportunidade. Mudei para a tarde, mesmo perdendo aulas. Como havia mais gente, ele parou. No fim do ano, falei para a minha mãe que não estava nadando bem e queria sair. Para ele, nem falei nada. Depois das férias, troquei de colégio e de clube. Foi uma tentativa de mudar tudo e começar do zero.
Quando você disse para sua mãe que queria mudar, tentou explicar o motivo?
Foi a única vez que tentei tocar no assunto. Disse algo assim: "Acho que ele fez alguma coisa, mas não tenho certeza". Esperava que ela entendesse, mas ela falou: "Não, minha filha, você interpretou errado, é coisa da sua cabeça. Nunca mais pense nisso e vamos tocar a vida para a frente".
Em 2005, seu rendimento na piscina baixou. Você diz que nesse mesmo ano o abuso que tinha sofrido voltou à lembrança. As duas coisas estão relacionadas?
Mais ou menos. As lembranças não voltaram da noite para o dia. Eu sempre soube o que tinha acontecido comigo, mas não recordava todos os fatos nem a gravidade deles. Quando lembrava, pensava em outra coisa. Aí decidi fazer terapia, por vários motivos, mas principalmente porque não estava conseguindo retomar minha vida. Comecei a reviver tudo. Aos 9 anos, quando já tinha mudado de clube, tive pânico de dormir sozinha e passei três anos me tratando com uma psicóloga, mas nunca falei sobre os abusos. Quando ela me perguntava por que só queria dormir com meus pais, eu falava que era medo de filme e de escuro.
O que a levou a revelar tudo para sua mãe em 2006?
Eu estava muito debilitada, com depressão, dormia mais de catorze horas por dia. Como me senti melhor depois de falar com meu terapeuta, resolvi contar para minha mãe e para o meu namorado, com quem estou há três anos. Parece que eu vomitei tudo e me senti 300 quilos mais leve. Você não tem noção da felicidade que sinto sabendo que minha família e meus amigos compreendem o que aconteceu.
Sua mãe deve se arrepender muito de não ter tentado entendê-la desde o começo. 
É verdade. Mas ela não tem culpa de nada. Quando eu finalmente contei tudo, ela me pediu desculpas, como faz até hoje, e chorou muito. Era como se quisesse me colocar no colo. Meu pai sabe por alto. Quando falei com minha mãe, ela e meu pai já estavam separados. Ele deve estar sofrendo calado.
Fazendo terapia e tendo revelado seu drama, você acha que superou o trauma ou só aprendeu a conviver com ele?
Aprendi a conviver, e essa foi minha maior vitória até agora. É o tipo de coisa que ninguém supera. Até hoje, não consigo falar tudo. Sinto alguma coisa muito ruim quando começo a verbalizar. Não sei nem se é dor. É um aperto que dá.


06 abril 2012

FELIZ PÁSCOA!!!


É ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
é viver em constante libertação,
é crer na vida que vence a morte.FELIZ PÁSCOA!!!
É ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
é viver em constante libertação,
é crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é lutar por um mundo melhor,
é vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
é uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
para sermos mais felizes
por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho
e vermos que hoje,
somos melhores do que fomos ontem
É dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é lutar por um mundo melhor,
é vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
é uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
para sermos mais felizes
por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho
e vermos que hoje,
somos melhores do que fomos ontem


31 março 2012

O PROCESSO DE APRENDIZAGEM COM CRIANÇAS AUTISTAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL


Para melhor compreender a importância da educação em especial no processo de aprendizagem com crianças autistas é necessário esclarecer que o autismo é “um distúrbio do desenvolvimento humano que vem sendo estudado pela ciência há quase seis décadas, mas sobre o qual ainda permanecem, dentro do próprio âmbito da ciência, divergências e grandes questões por responder.”( Mello,2004 p.11), que compromete três importantes domínios: a comunicação, a sociabilizarão e a imaginação.
            A criança autista apresenta determinadas limitações que podem dificultar o processo de ensino-aprendizagem, dentro destes fatores, é possível evidenciar a educação especial como primeiro passo para inclusão garantindo não apenas acesso  a sala de aula, mas, também a garantia da qualidade do ensino direcionado aos alunos autistas, visto que, para os profissionais pedagógicos, a inclusão de crianças autistas é um grande desafio, mais é possível.
            È relevante citar os principais documentos entre eles a Declaração da Salamanta produzida pela UNESCO em 1994 na Espanha  considerando a inclusão dos alunos com necessidades especiais em classes regulares, como a forma mais avançada de democratização das oportunidades educacionais e lei nº 9394/96 lei de diretrizes e bases da educação nacional, que afirma, no artigo 59 “ Os sistemas de ensino segurarão aos educando com necessidades especiais: currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para  atender às suas necessidades;” que subsidiaram a formulação de políticas publica de educação especial, fortalecendo a inclusão como principal fator para o desenvolvimento de  programas alternativos e estratégias de intervenção, valorizando as necessidades especificas de aprendizagem do aluno autista.
            Conceituar o processo de aprendizagem como Pratica educacional da criança autista, apontar quais são as principais estratégia que visam valorizar as potencialidades, através dos seus  interesses e habilidades, considerando que o individuo com autismo entende o mundo e pode aprender dependendo como o processo de ensino aprendizagem poderá ser desenvolvido pelo educador em sala de aula.
            È importante fazer referencia ao papel do professor no contexto da educação especial para que o aluno autista possa está incluído no processo de aprendizagem.

 texto tirando do meu artigo de conclusão de curso de neuropsicopedagogia.

28 março 2012

TDAH -O professor pode ajudar (e muito)




Adaptar algumas tarefas ajuda a amenizar os efeitos mais prejudiciais do transtorno.
Evitar salas com muitos estímulos é a primeira providência.

Deixar alunos com TDAH próximos a janelas pode prejudicá-los, uma vez que o movimento da rua ou do pátio é um fator de distração.


Outra dica é o trabalho em pequenos grupos, que favorece a concentração.

Já a energia típica dessa condição pode ser canalizada para funções práticas na sala, como distribuir e organizar o material das atividades.


Também é importante reconhecer os momentos de exaustão considerando a duração das tarefas.

Propor intervalos em leituras longas ou sugerir uma pausa para tomar água após uma sequência de exercícios, por exemplo, é um caminho para o aluno retomar o trabalho quando estiver mais focado.

De resto, vale sempre avaliar se as atividades propostas são desafiadoras e se a rotina não está repetitiva.

Esta, aliás, é uma reflexão importante para motivar não apenas os estudantes com TDAH, mas toda a turma.

Fonte:facebook Dislexia Tdah

Sessão Especial na Câmara pela Conscientização dos Direitos das Pessoas com Autismo

Pais e Familiares, profissionais , não deixem de comparecer a Sessão Especial pela Conscientização dos Direitos das Pessoas com Autismo a ser realizada dia 02/04/2012 às 15hs, na Câmara Municipal de Belém, quando diversos representantes do poder público estarão presentes para deliberarmos sobre os problemas enfrentados pelos pais e familiares das pessoas com Autismo.
Autismo

O Brasil ainda desconhece seus autistas. O país não tem uma pesquisa de prevalência para saber qual a taxa de incidência do distúrbio na população. O dado numérico é considerado o primeiro passo para normatizar uma política pública de atendimento aos autistas.
Segundo a presidente da ONG Autismo & Realidade, Paula Balducci de Oliveira, o Brasil adota números do autismo dos Estados Unidos, onde a doença atinge uma em cada 110 crianças.
_Pelas características dos países e pela pesquisa lá ser bem séria, adotamos esse número - afirma. Estimativas da ONU dão conta de que seriam 70 milhões de autistas em todo o mundo.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/numero-de-autistas-no-brasil-desconhecido-2745780#ixzz1qRnaElwf
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08 março 2012

O que é violência contra a mulher?




Na definição da Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada pela OEA em 1994), a violência contra a mulher é “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”.
“A violência contra as mulheres é uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres que conduziram à dominação e à discriminação contra as mulheres pelos homens e impedem o pleno avanço das mulheres...”
Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas, dezembro de 1993.
A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (Viena, 1993) reconheceu formalmente a violência contra as mulheres como uma violação aos direitos humanos. Desde então, os governos dos países-membros da ONU e as organizações da sociedade civil têm trabalhado para a eliminação desse tipo de violência, que já é reconhecido também como um grave problema de saúde pública.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), “as conseqüências do abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade individual e afetando o bem-estar de comunidades inteiras.





Dados mostram que mulher denuncia mais a violência




O registro de número de crimes contra a mulher aumentou na Região Metropolitana de Belém, em 2011. No ano passado, foram 2.117 casos, contra 1.976 em 2010 – um crescimento de 7,14%.
Ameaça e lesão corporal são as principais queixas registradas. O número de ameaças, um total de 2.353 casos, aumentou 2,17% em comparação a 2010 – no qual foram registrados 2.303.
Os casos de lesão corporal apresentaram uma queda de 32,15%, mas ainda encontram-se assustadoramente altos. De 1.011, em 2010, caíram para 686, este ano.
Os dados oficiais da violência do Estado foram divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). O levantamento foi baseado nas informações coletadas pela Divisão Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), da Polícia Civil, com o apoio técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Apesar da alta registrada, os dados foram definidos como positivos pelo governo. “Temos duas leituras para esses números. A primeira é a que a gente tem que diminuir cada vez mais a violência contra a mulher. A outra forma de encarar os dados é que esse aumento não quer dizer que tenha aumentado a violência. O que tem é o aumento das denúncias, da confiança no sistema de segurança pública”, afirma Luiz Fernando Rocha, secretário de Segurança Pública do Estado.
De acordo com o estudo, os flagrantes e prisões aumentaram. Entretanto, ainda existe uma significativa disparidade se comparados com o número de ocorrências registradas. Os flagrantes, em 2010, foram 111; já no ano seguinte, foram 228, registrando um crescimento de 105%. As prisões em 2011 foram 84,5% maiores em relação ao ano anterior. De 129, em 2010, passaram a 238 em 2011.
“As prisões ainda estão pequenas em relação ao número de agressões, por exemplo, porque nem todos os processos são flagrantes. A maioria das denúncias vêm por inquérito policial por portaria, ou seja, são abertas por investigação. A mulher ainda tem medo de denunciar. Com as mudanças na Lei Maria da Penha, a expectativa é que o número de denúncias aumente”, afirma a delegada Alessandra Jorge, titular da Delegacia da Mulher.
Em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que, nos casos de agressão física leves previstos na Lei Maria da Penha, o processo judicial deve ser iniciado independente da vontade da mulher. Criada há cinco anos, a lei foi estabelecida para combater a violência doméstica.

Dia internacional da mulher

Parabéns a todas as mulheres , amigas que fazem parte da dessa historia que vem sido

transformada pelo simples toque de grande mulheres como o você.

06 março 2012

Dia internacional da Mulher.

Mulher guerreira
Mulher amiga, amante, mãe
Mulher que inicia seu dia trabalhando
E termina, amando...
Mulher que protege, luta briga e chora
E que nunca deixa o cansaço
Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança
Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole
Sua vida, o seu amor
Mesmo que esteja chorando por dentro
No seu olhar esta sempre presente
A força de lutar por tudo o que quer

Mesmo cansada
Está sempre pronta para seguir em frente
E quando cai, se levanta tirando de sua queda
Uma grande lição
Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida

Mulher Guerreira que se torna
Forte e frágil ao mesmo tempo
Que busca dentro de seu interior a força
Que chora para poder se fortalecer
Através das lágrimas que rolam
Que se levanta para poder
Levantar a quem está em sua volta
Precisando de uma palavra de carinho
De esperança, de amor...

Essa é a mulher guerreira
Que se faz de forte
Mas ao mesmo tempo é tão frágil
Como um cristal...
Mas que não se deixa quebrar tão facilmente

Nancy Cobo

O QUE NOS PEDIRIA UM AUTISTA


(Adaptação do texto de Angel Rivière Gómez, Autism-Spain - Assessor Técnico da APNA  - Madrid, 1996).
1 – Ordem e estrutura, antecipando o que vai acontecer.

2 - Respeita o meu ritmo. O normal é que eu me desenvolva cada vez mais.

3 - Fale-me pouco e devagar. As palavras em demasia podem ser uma carga muito pesada para mim.

4  – Diga, de algum modo, quando consigo executar tarefas bem feitas, mesmo que nem sempre eu consiga. Necessito compartilhar o prazer e o gosto de fazer as coisas bem feitas.

5 - Necessito de mais ordem e mais previsibilidade no nosso convívio. Teremos que negociar os meus rituais para convivermos.

6 - Não permitas que me acomode e permaneça inativo, mesmo sendo difícil compreender o sentido de muitas das coisas que me pedem para fazer. Elas têm que ter um sentido concreto.

7 - Respeita as distâncias que necessito, porém sem me deixar só. As pessoas são, às vezes, demasiadamente imprevisíveis, ruidosas ou estimulantes.

8  - Quando eu me zango ou me golpeio, se destruo algo ou me movimento em excesso, quando me é difícil atender ou fazer o que me pede, não estou querendo te prejudicar. O que faço não é contra você. Não me atribuas más intenções!

9  - Meu desenvolvimento não é absurdo, embora não seja fácil de entender. Muitas das condutas são formas de enfrentar o mundo na minha especial forma de ser e perceber.
10- Meu mundo não é complexo e fechado. Pelo contrário, é aberto, sem dissimulações e mentiras, tão ingenuamente exposto aos demais, que é difícil penetrar nele.

11- Não me peças sempre as mesmas coisas nem me exijas as mesmas rotinas. O autista sou eu, não você!

12- Não sou só autista. Sou uma criança, um adolescente, ou um adulto. Compartilho muitas coisas das crianças, adolescentes ou adultos. É aquilo que compartilhamos que nos une.

13- Vale a pena viver comigo. Pode chegar um momento em sua vida em que eu, que sou autista, seja sua maior e melhor companhia.

14- Não me agridas quimicamente. Não preciso de medicamentos, apenas o acompanhamento periódico de um especialista.

15- Ninguém tem culpa de minhas reações e condutas difíceis de compreender. A IDEIA de "culpa" só produz sofrimentos.

16 - Ajuda-me a ter mais autonomia, mas peça só o que posso fazer.

17- Necessito estabilidade e bem estar emocional ao meu redor para estar melhor. Para mim,  não é bom que estejas mal e deprimido.

18- Ajuda-me com naturalidade, sem obsessão. Aproxime-se de mim, porém, tenha seus momentos de repouso e dedique-se às suas próprias atividades.

19- Aceita-me como sou. Minha situação normalmente melhora, ainda que, no momento, não tenha cura.

20- Não compreendo as sutilezas sociais, porém tampouco participo das duplas intenções oudos sentimentos perigosos tão frequentes na vida social. Minha vida pode ser satisfatória, se é simples, ordenada e tranquila. Ser autista é um modo de ser, ainda que não seja o normal. 

24 fevereiro 2012

Preconceito e inclusão.

Hoje a inclusão é uma realidade do ponto de vista legal, mas ainda está sendo conquistada as poucos pela sociedade efetivamente.


Para que a inclusão aconteça à escola deve realizar algumas mudanças:

- O primeiro passo é estar aberto para a inclusão social, recebendo as famílias.

- Estabelecer parcerias com família, alunos, médicos, secretária de educação e demais entidades especializadas em inclusão social.

- Promover a acessibilidade, fazendo adaptações nas dependências da escola. Como, por exemplo, rampas e banheiros adaptados.

- Incentivar os profissionais a buscar especialização sobre o tema.

- Realizar reuniões periódicas para levantar novas ideias e ver o que pode contribuir para a qualidade do ensino.

- Estimular o diálogo e a troca de informações entre a equipe pedagógica e os professores, pois são eles que tem maior contato com os estudantes.

- Falar sobre o assunto inclusão em sala de aula.





 Lubia Rodrigues.

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